A agenda da esquerda visando destruir a consciência moral da sociedade na América Latina continua avançando, desta vez com o Chile iniciando as discussões no Congresso para permitir o assassinato de bebês no ventre materno até a 14ª semana de gravidez.

Na última quarta, 13 de janeiro, feministas fizeram manifestações em Santiago, capital do país, para pressionar o Congresso a aprovar a prática do aborto. Os protestos se concentraram no centro da capital e reuniram ao menos 200 mulheres no palácio do governo, La Moneda.

Usando lenços verdes  com símbolos da militância das feministas em favor do tema, supostamente em defesa dos “diretos sexuais e reprodutivos”, as mulheres impunham nas mãos a frase: “Aborto livre, seguro e gratuito”. O Chile permite a interrupção da gravidez em três situações: risco de morte da mãe, estupro ou impossibilidade de vida do feto.

Ativistas contrários a liberação do aborto também realizaram manifestações, mas a política não chegou a divulgar números. Foram registrados incidentes entre os dois grupos, favoráveis e contrários ao aborto, o que levou a polícia a intervir e dispensar os manifestantes.

O projeto que pretende liberar a prática do aborto no país até a 14ª semana foi apresentado em 2018 por deputados da oposição, formada pela esquerda chilena. O texto quer evitar que mulheres sejam presas por buscarem procedimentos para interromper a gestão.

Em dezembro do ano passado, o Congresso da Argentina liberou o assassinato de bebês no ventre materno, depois que feministas realizaram manifestações em frente à casa legislativa do país, em Buenos Aires.